sexta-feira, 17 de outubro de 2025

🌟 Em breve chega às telas: Sexo e Destino, adaptação do clássico de André Luiz

Com alegria e expectativa, o público espírita e os amantes da arte espiritualizada recebem a notícia de que o livro Sexo e Destino, psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelo espírito André Luiz, ganhará em breve uma adaptação cinematográfica.

Uma obra sobre escolhas e consequências espirituais

Publicado como o 12º volume da série A Vida no Mundo Espiritual, Sexo e Destino é uma das obras mais profundas de André Luiz.

Com clareza e sensibilidade, o autor espiritual nos convida a refletir sobre a responsabilidade nos sentimentos, o uso do livre-arbítrio e as leis de causa e efeito que regem a vida humana.

O livro apresenta situações do cotidiano, em que paixões e desequilíbrios se cruzam com compromissos espirituais e provas necessárias à evolução. André Luiz, fiel à linha doutrinária iniciada em Nosso Lar, mostra que o sexo e o amor, quando vividos com consciência, podem ser instrumentos sagrados de crescimento moral — mas, quando mal conduzidos, tornam-se fatores de dor e resgate.

O desafio de levar a mensagem ao cinema

A adaptação está sendo produzida pela New Cine & TV, Estação Luz Filmes e FEB Cinema, com distribuição da Paris Filmes e direção de Márcio Trigo.

As gravações ocorreram em 2025, em locações no Rio de Janeiro e Curitiba, com cenas noturnas na Praia do Leme.

O elenco reúne nomes como Antônio Fragoso, Carol Macedo, Bruno Gissoni, Tato Gabus Mendes, Letícia Augustin, Raquel Rizzo, Tiago Luz, Jaedson Bahia e Rafael Cardoso.

Ainda sem data oficial de estreia, o filme já desperta grande interesse — tanto pela beleza da narrativa quanto pela responsabilidade de transmitir uma mensagem espiritual sem perder a essência doutrinária.

Um convite à reflexão

Levar Sexo e Destino ao cinema é mais que uma adaptação literária: é um chamado ao autoconhecimento, à renovação de sentimentos e à vivência do Evangelho no campo das emoções humanas.

Que a produção toque os corações com respeito e elevação, inspirando o público a refletir sobre suas próprias escolhas, afetos e responsabilidades espirituais.

Enquanto aguardamos a estreia, fica o convite: releia a obra, ore pelos envolvidos no projeto e prepare-se para receber nas telas uma mensagem que fala de amor, consciência e transformação.


📚 Fontes consultadas:

Federação Espírita Brasileira – FEB Cinema

Caminhos de Luz – Notícia sobre o filme Sexo e Destino

Tribuna do Agreste – Gravações de Sexo e Destino fecham Praia do Leme

Biblioteca Virtual O Consolador – Texto integral da obra Sexo e Destino


Texto produzido com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sábado, 4 de outubro de 2025

🌿 São Francisco de Assis: A Voz do Amor e da Simplicidade à Luz do Espiritismo

No dia 4 de outubro, o mundo cristão celebra a memória de São Francisco de Assis, um dos maiores exemplos de amor ao próximo, desapego material e comunhão com a natureza que a humanidade já conheceu. Mais do que uma figura histórica, Francisco representa um modelo de alma iluminada, cuja trajetória ecoa princípios profundamente afinados com os ensinamentos do Espiritismo.

✝️ Um coração moldado pelo Evangelho

Nascido Giovanni di Pietro di Bernardone, em Assis, na Itália, Francisco cresceu em meio ao conforto proporcionado por sua família abastada. No entanto, ao se deparar com o sofrimento humano e com o vazio das posses materiais, iniciou uma jornada interior que o levou a renunciar a tudo em nome do Cristo.
Despojou-se dos bens, vestiu-se com a humildade e dedicou sua existência a viver — com fidelidade radical — as palavras do Evangelho: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Sua vida foi marcada por ações concretas: serviu aos doentes, acolheu os leprosos, pregou a paz e ensinou o valor da fraternidade universal.

🌍 O exemplo da simplicidade e do desapego

A Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, nos ensina que a verdadeira felicidade não se encontra nos bens transitórios do mundo, mas no crescimento espiritual e na prática do bem. São Francisco viveu essa verdade com intensidade.
Ao abrir mão de riquezas e status, ele demonstrou que o desapego não é renúncia ao viver, mas sim libertação das amarras que impedem a alma de ascender. Sua vida nos recorda a lição presente em O Evangelho segundo o Espiritismo:

“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.” (Mateus 5:3)

No sentido espiritual, “pobre de espírito” não é aquele destituído de inteligência, mas aquele que reconhece a transitoriedade dos bens terrenos e coloca os valores morais acima de qualquer posse.

🕊️ Amor em todas as direções: a fraternidade universal

Talvez um dos traços mais comoventes de São Francisco seja seu profundo respeito por todas as formas de vida. Chamava o sol de “irmão”, a lua de “irmã” e via nos animais e na natureza expressões do mesmo Deus que habita em cada ser humano.
Essa visão amplia o conceito de caridade, que, segundo os Espíritos, vai além do socorro material e se estende ao respeito e à responsabilidade com toda a Criação. No capítulo XIII de O Evangelho segundo o Espiritismo, aprendemos que a caridade é “benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições alheias e perdão das ofensas.” Francisco viveu essa caridade em sua forma mais pura.

🔥 Um espírito missionário

A Doutrina Espírita nos ensina que, ao longo dos séculos, Deus envia à Terra Espíritos missionários — almas mais adiantadas que vêm guiar a humanidade pelos caminhos do progresso moral e espiritual. São Francisco é um desses Espíritos.
Sua vida foi uma missão de amor, e sua mensagem transcende a religião institucionalizada. Ele nos convida a viver o Evangelho na prática diária, a reconhecer a presença divina em tudo o que existe e a construir uma sociedade mais justa e solidária.

🌱 Lições para o nosso tempo

Num mundo marcado pelo individualismo, pela busca incessante do consumo e pela indiferença ao sofrimento alheio, a mensagem de Francisco permanece atual e necessária. Ele nos lembra que a verdadeira transformação começa dentro de nós, no silêncio do coração que escolhe servir em vez de dominar, amar em vez de julgar, doar-se em vez de acumular.

“Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz…”
Essa oração, atribuída ao santo de Assis, é um convite à ação consciente. É o chamado para que sejamos semeadores de luz em meio às sombras do mundo.


🌟 Conclusão

À luz da Doutrina Espírita, São Francisco de Assis é mais do que um exemplo de santidade: é a expressão viva do espírito em evolução que se faz canal do Amor Divino. Sua história nos mostra que a verdadeira reforma íntima é possível e que o caminho do Cristo — o caminho da simplicidade, da humildade e da fraternidade — continua sendo a rota mais segura para a nossa elevação espiritual.


📚 Referências espíritas:

  • KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. FEB.
  • KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. FEB.
  • XAVIER, Francisco Cândido. Francisco de Assis, pelo Espírito Miramez. Editora Fonte Viva.
  • LACERDA, Jorge. Francisco de Assis e o Espírito de Amor. FEB.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

03 de Outubro de 1804 - Nasce Allan Kardec, e a Razão se Une à Fé para Iluminar a Humanidade

Em 3 de outubro de 1804, na cidade de Lyon, França, nascia Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido pelo pseudônimo que marcaria a história da espiritualidade: Allan Kardec. Educador, filósofo e cientista, Kardec se tornaria o responsável por organizar e codificar os ensinamentos dos Espíritos, dando origem à Doutrina Espírita — um caminho de luz, razão e amor que atravessa séculos e continua transformando vidas.

Um educador guiado pela razão e pelo coração

Antes de se dedicar ao Espiritismo, Kardec foi discípulo de Johann Heinrich Pestalozzi, um dos maiores pedagogos de seu tempo. Apaixonado pela educação e pela formação moral do ser humano, Rivail acreditava profundamente no progresso pela razão e pelo conhecimento. Foi justamente essa mentalidade científica e pedagógica que ele levou consigo ao investigar os fenômenos espirituais que se multiplicavam na Europa do século XIX.

Longe de aceitar as manifestações sem análise, ele aplicou método, lógica e senso crítico — características que marcaram toda a obra espírita.

O nascimento de uma nova era espiritual

Em 1857, com a publicação de “O Livro dos Espíritos”, Kardec inaugurou uma nova etapa na história da espiritualidade humana. A obra, fruto do diálogo com inteligências desencarnadas através de médiuns, não apresentava dogmas, mas reflexões profundas sobre Deus, a alma, a vida após a morte e a evolução espiritual.

Seguiram-se outras obras fundamentais, como “O Livro dos Médiuns”, “O Evangelho segundo o Espiritismo”, “O Céu e o Inferno” e “A Gênese”, formando o que hoje chamamos de Codificação Espírita.

Um legado que inspira gerações

Mais do que um pensador ou escritor, Allan Kardec foi um semeador de ideias libertadoras. Seu trabalho nos convida a unir fé e razão, a enxergar a vida com responsabilidade espiritual e a compreender que a evolução do ser não termina com a morte do corpo — ela continua em planos mais elevados.

Celebrar o seu nascimento é também renovar nosso compromisso com o estudo, a prática do bem e a transformação interior. É reconhecer que cada um de nós pode ser, à sua maneira, um instrumento de luz no mundo.

✨ “Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade.” — Allan Kardec


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

👼 Santos Anjos da Guarda: Uma Visão Espírita sobre os Nossos Companheiros Invisíveis

No calendário litúrgico da Igreja Católica, o dia 2 de outubro é dedicado aos Santos Anjos da Guarda, seres espirituais designados por Deus para nos proteger, guiar e inspirar ao longo da vida. Essa crença, profundamente enraizada na tradição cristã, tem seu paralelo também na Doutrina Espírita, onde a presença dos Espíritos protetores — conhecidos popularmente como anjos da guarda — é amplamente reconhecida e explicada sob uma ótica racional e consoladora.


🌟 Espíritos Protetores: A Presença Amorosa ao Nosso Lado

De acordo com o Espiritismo, todos nós somos acompanhados, desde o nascimento, por um ou mais Espíritos protetores — entidades mais evoluídas moral e intelectualmente que nós, cuja missão é nos guiar, aconselhar, inspirar ao bem e nos ajudar a progredir. Esses amigos espirituais não interferem no nosso livre-arbítrio, mas atuam como conselheiros silenciosos, respeitando nossas escolhas e oferecendo sugestões sutis que, muitas vezes, percebemos como intuições ou “pressentimentos”.

O Livro dos Espíritos (questões 489 a 521) traz importantes esclarecimentos sobre o tema. Allan Kardec pergunta, por exemplo, se todo homem tem um espírito protetor. A resposta é clara:

“Sim, desde o nascimento até a morte. Frequentemente o mesmo o segue depois da morte, no mundo dos Espíritos, e mesmo através de muitas existências corpóreas, porque não é menos amigo no mundo espiritual do que o era na Terra.”


💫 Funções dos Espíritos Guardiães

Os anjos da guarda, sob a ótica espírita, têm diversas funções essenciais em nossa jornada:

  • Proteger e amparar: zelam por nossa integridade física e espiritual, inspirando-nos a evitar perigos e más companhias.

  • Aconselhar e intuir: sugerem ideias, caminhos e decisões que estejam em sintonia com o bem e o progresso moral.

  • Acompanhar nossa evolução: torcem por nosso crescimento, mesmo quando caímos em erros, e nunca nos abandonam, ainda que momentaneamente se afastem quando os afastamos por nossa própria escolha.

  • Interceder espiritualmente: muitas vezes, são eles que intercedem junto a Deus e a outros Espíritos em nosso favor, especialmente em momentos de provação.


🙏 A Responsabilidade da Sintonia

Embora estejam sempre conosco, a eficácia de sua atuação depende, em grande parte, de nossa sintonia espiritual. A oração, o cultivo de bons pensamentos e atitudes, e a busca sincera pelo bem são formas de fortalecer o laço com esses amigos invisíveis. Quando nos afastamos da prática do bem ou mergulhamos em sentimentos negativos, dificultamos a comunicação com eles e abrimos espaço para influências inferiores.

Como disse Emmanuel, espírito guia de Chico Xavier:

“O anjo da guarda não é apenas um protetor passivo, mas um amigo que nos educa, inspira e acompanha com paciência infinita, mesmo quando escolhemos caminhos tortuosos.”


🌿 Conclusão: Nunca Caminhamos Sozinhos

O dia dos Santos Anjos da Guarda é, portanto, uma oportunidade não apenas de agradecer por essa presença fiel e silenciosa, mas também de refletir sobre nossa responsabilidade nessa parceria espiritual. Reconhecer que não estamos sós — que mãos invisíveis e amorosas nos sustentam — deve nos motivar a viver com mais confiança, coragem e propósito.

Que possamos ouvir com mais atenção a voz suave da consciência e seguir, com fé e discernimento, os conselhos desses amigos que, mesmo invisíveis, caminham ao nosso lado desde sempre.


📚 Referências Bibliográficas

  • KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questões 489–521.

  • KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. XXVIII, item 11 — “Preces aos Espíritos Protetores e aos Anjos Guardiães”.

  • XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel.

  • XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel.

  • LACERDA, Hermínio C. Miranda. Diálogo com os Espíritos. Federação Espírita Brasileira

terça-feira, 30 de setembro de 2025

Alguma coisa

“Não necessitam de médico os que estão sãos, mas sim os que estão enfermos.” — Jesus. (LUCAS, 5.31)

Quem sabe ler, não se esqueça de amparar o que ainda não se alfabetizou.

Quem dispõe de palavra esclarecida, ajude ao companheiro, ensinando-lhe a ciência da frase correta e expressiva.

Quem desfruta o equilíbrio orgânico não despreze a possibilidade de auxiliar o doente.

Quem conseguiu acender alguma luz de fé no próprio Espírito, suporte com paciência o infeliz que ainda não se abriu a mínima noção de responsabilidade perante o Senhor, auxiliando-o a desvencilhar-se das trevas.

Quem possua recursos para trabalhar, não olvide o irmão menos ajustado ao serviço, conduzindo-o, sempre que possível, a atividade digna.

Quem estime a prática da caridade, compadeça-se das almas endurecidas, beneficiando-as com as vibrações da prece.

Quem já esteja entesourando a humildade não se afaste do orgulhoso, conferindo-lhe, com o exemplo, os elementos indispensáveis ao reajuste.

Quem seja detentor da bondade não recuse assistência aos maus, de vez que a maldade resulta invariavelmente da revolta ou da ignorância.

Quem estiver em companhia da paz, ajude aos desesperados.

Quem guarde alegria, divida a graça do contentamento com os tristes.

Asseverou o Senhor que os sãos não precisam de médico, mas, sim, os enfermos.

Lembra-te dos que transitam no mundo entre dificuldades maiores que as tuas. A vida não reclama o teu sacrifício integral, em favor dos outros, mas, a benefício de ti mesmo, não desdenhes fazer alguma coisa na extensão da felicidade comum.


Espírito: Emmanuel.

Médium: Francisco Cândido Xavier.

Livro: Fonte Viva.

terça-feira, 23 de setembro de 2025

Destruição e miséria

“Em seus caminhos há destruição e miséria.” — Paulo. (ROMANOS, 3.16)

Quando o discípulo se distancia da confiança no Mestre e se esquiva à ação nas linhas do exemplo que o seu divino apostolado nos legou, preferindo a senda vasta de infidelidade à própria consciência, cava, sem perceber, largos abismos de destruição e miséria por onde passa.

Se cristaliza a mente na ociosidade, elimina o bom ânimo no coração dos trabalhadores que o cercam e estrangula as suas próprias oportunidades de servir.

Se desce ao desfiladeiro da negação, destrói as esperanças tenras no sentimento de quantos se abeiram da fé e tece vasta rede de sombras para si mesmo.

Se transfere a alma para a residência escura do vício, sufoca as virtudes nascentes nos companheiros  jornada e adquire débitos pesados para o futuro.

Se asila o desespero, apaga o tênue clarão da confiança na alma do próximo e chora inutilmente, sob a tormenta de lágrimas destrutivas.

Se busca refúgio na casa fria da tristeza, asfixia o otimismo naqueles que o acompanham e perde a riqueza do tempo, em lamentações improfícuas.

A determinação divina para o aprendiz do Evangelho é seguir adiante, ajudando, compreendendo e servindo a todos.

Estacionar é imobilizar os outros e congelar-se.

Revoltar-se é chicotear os irmãos e ferir-se.

Fugir ao bem é desorientar os semelhantes e aniquilar-se.

Desventurados aqueles que não seguem o Mestre que encontraram, porque conhecer Jesus-Cristo em espírito e viver longe dele será espalhar a destruição, em torno de nossos passos, e conservar a miséria dentro de nós mesmos.

Espírito: Emmanuel.
Médium: Francisco Cândido Xavier.
Livro: Fonte Viva.