Quando se instala, todo o indivíduo se expressa num fluxo de energia que o domina, que se movimenta dos pés à cabeça e dela à planta dos pés. Há um continuum de vitalidade que irriga todo o corpo, demonstrando que se está vivo, sem áreas mortas
nem constrangimentos psicológicos inquietadores.
A alegria é a presença de Deus no coração do ser humano, cantando, sem palavras, melodias de perenidade, mesmo que de breves durações.
Jesus, como exemplo máximo, sempre que atendia as multidões, socorria-as com infinita compaixão pelas suas necessidades, suas aflições, suas lutas... e repletava-as de paz e alegria. Quem mantivesse com Ele qualquer tipo de contato transformava-se,
porque o Seu irradiante amor como luz não ofuscante penetrava-lhe os escaninhos mais secretos e sombrios, alterando-lhe as estruturas.
O que se deseja, nesse grande desafio de plenificação, é a utilização correta das energias da alma, que vertem através do corpo e se encarregam de manter-lhe o equilíbrio.
(Obra: O Despertar do Espírito - Divaldo Franco/Joanna de Ângelis)
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