Nunca será demasiado entretecer-se considerações sobre a caridade.
A caridade é sempre luz que abençoa aqueles que jornadeiam na aflição. Mesmo quando não é vista, à semelhança dos raios solares, quando o Astro Rei está ausente, beneficia, penetrando as vidas e renovando-as.
Assim, a caridade, seja no seu aspecto material ou moral, reflete o amor de DEUS que alcança as almas, socorrendo-as.
Quando a caridade material não se faz necessária, jamais será secundária aquela de natureza moral, porquanto vital o ar, penetra e sustenta a vida.
São caridades morais:
- O Sorriso de afabilidade ao atormentado que perdeu a esperança;
- A palavra de estímulo quando todos os outros recursos ficaram baldos de resultados;
- O gesto de simpatia ante a circunstância aziaga e infeliz;
- A compreensão fraterna, face à ofensa e à maldade;
- A oração intercessória, em favor do adversário em sofrimento;
- O apoio emocional no momento áspero da desgraça.
- O perdão da ofensa e a dedicação ao tombado;
- A gentileza de um socorro espiritual...
A caridade é luz que deve ser considerada como benção de DEUS nas estradas do mundo.
Praticá-la ou não é opção de cada indivíduo. Aquele que a utiliza, favorece o crescimento da luz que se esparze; quem se nega a realizá-la, faculta a ampliação da sombra que predomina.
O livre-arbítrio e a caridade constituem alavancas para o progresso do homem na direção da sua meta final, que é a felicidade.
JESUS, todo amor por excelência, em instante algum deixou de esparzi-la, iluminando as vidas que, desde então, jamais perderam a diretriz.
Caridade, portanto, hoje e sempre.
(Obra: No Rumo da Felicidade - Divaldo P. Franco/Joanna de Ângelis)
Nenhum comentário:
Postar um comentário