A comissão, formada por médicos e pesquisadores de diversas áreas e crenças, não focará em religião específica, mas investigará como práticas espirituais como oração e meditação podem complementar tratamentos convencionais, potencialmente beneficiando os processos de recuperação e prevenção de doenças. Estudos já indicam que tais práticas podem liberar neurotransmissores que promovem bem-estar, além de reduzir a incidência de depressão e ansiedade entre pacientes.
A espiritualidade é vista não como um substituto, mas como um complemento que pode ser integrado à orientação médica, enfatizando uma abordagem mais holística e humanizada no tratamento médico. A Comissão também planeja realizar um fórum nacional para discutir suas descobertas e promover um diálogo mais amplo sobre o papel da espiritualidade na medicina moderna.
Este movimento do CFM alinha-se com as perspectivas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que já reconhece a espiritualidade como um fator importante na saúde dos indivíduos, sugerindo uma mudança paradigmática em como a medicina pode abordar o cuidado ao paciente de maneira mais integrativa e respeitosa às suas crenças e práticas pessoais.
Texto e vídeo produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário