Ao pobre que te procure,
Pedindo um pouco de pão,
Dá também o bom sorriso
De piz do teu coração.
Um sorriso vale muito
Ao coração sofredor,
Como expressão de ternura,
Como migalha de amor.
Pedindo um pouco de pão,
Dá também o bom sorriso
De piz do teu coração.
Um sorriso vale muito
Ao coração sofredor,
Como expressão de ternura,
Como migalha de amor.
Dá sempre. Quem pode dar
É rico como ninguém.
Feliz quem pode espalhar
As claridades do bem.
Acolhe a todos; aos fracos,
Aos pobres de alma ferida...
Às vezes, quem bate à porta
Foi teu pai numa outra vida.
É rico como ninguém.
Feliz quem pode espalhar
As claridades do bem.
Acolhe a todos; aos fracos,
Aos pobres de alma ferida...
Às vezes, quem bate à porta
Foi teu pai numa outra vida.
(Obra: Cartas Do Evangelho - Chico Xavier / Casemiro Cunha)
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