"... com autoridade ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!"
(Mc: 1, 27)
Evitemos aceitar qualquer tipo de provocação que alguém nos faça.
Não entremos em sintonia com as sombras.
Tenhamos cautela para não cairmos nas armadilhas em que os adversários intentam nos encarcerar a mente.
Não revidemos ofensas.
A palavra dita em agressão, se não lhe conferimos importância, morre sem eco.
Não agasalhemos aos ouvidos a crítica leviana.
A intenção de quem nos elege por alvo de sua maledicência, no fundo, é a de subtrair-nos ao dever a cumprir.
Sigamos imperturbáveis à gritaria em torno.
Quem escolhe ocupar-se exclusivamente do bem não dispõe de tempo para polemizar com quem não sabe fazer outra coisa.
Imaginemos de Jesus, no intuito de convencer os doutores da lei, sobre a sua condição de Messias esperado, permanecesse retido nas sinagogas em discussão infinda.
Para afastar do bom caminho o obreiro do Evangelho, o mal age com sutileza e possui incalculável arsenal de artimanhas.
Desprevenidos, não nos deixemos apanhar de mãos desocupadas.
Compreendamos que, de paladar viciado, existem pessoas que habituaram a se nutrir,
quase exclusivamente, com alimento deteriorado...
Se não lhes dermos o que comer, elas perecerão de fome!
(Obra: Saúde Mental À Luz do Evangelho - Carlos A.Baccelli/ Inácio Ferreira)
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