Esse foi o questionamento que nos fizeram logo após uma palestra em que abordamos o tema “Espírito, Perispírito e Corpo”.
O interesse a respeito se fundamentava no princípio da vaidade, que como defeito moral se insere no esclarecimento dado pelo Benfeitor Espiritual André Luiz:
“Toda queda moral nos seres responsáveis opera certa lesão no hemisfério psicossomático ou perispírito, a refletir-se em desarmonia no hemisfério somático ou veículo carnal, provocando determinada causa de sofrimento.” (1)
Por queda moral entende-se as ações perpetradas em desacordo com a Lei Natural, que é a Lei de Deus (2), quando o Espírito, encarnado ou desencarnado, tem consciência do que é certo ou errado.
A aparência corporal impacta em nós, em maior ou menor grau, de acordo com os valores íntimos que desenvolvemos no decorrer de nossas reencarnações, e por isso a vaidade, como tantas outras coisas, tem também uma graduação, conforme a percepção pessoal de cada um, de forma que haverá sempre uma correspondência em relação ao nosso bem-estar diante de nossa aparência, e de como desejamos ser vistos.
A respeito do bem estar íntimo, Allan Kardec questionou os Espíritos Superiores:
“É condenável ao homem procurar o seu bem-estar?
– O bem-estar é um desejo natural. Os abusos são condenáveis porque contrariam a lei de conservação. O bem-estar é condenável se foi adquirido à custa dos outros e se comprometeu o equilíbrio moral e físico do homem.” (3)
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Veja mais em:
http://ceismael.blogspot.com.br/2012/01/tatuagens-e-piercings-na-visao-espirita.html?m=1
Veja também:
http://www.redeamigoespirita.com.br/m/blogpost?id=2920723%3ABlogPost%3A999784
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