A maneira com Jesus Cristo gerenciou seus pensamentos, protegeu sua emoção e lidou com os complexos papéis da história é capaz de não apenas assombrar qualquer pesquisador da psicologia, mas também de ajudar a prevenir as mais insidiosas doenças psíquicas das sociedades modernas.
A psicologia e a psiquiatria tem muito a aprender com a personalidade do homem Jesus. Ele é a maior enciclopédia de conhecimentos sobre as funções mais importantes da inteligência e da saúde da emoção. O que Ele viveu e falou nos momentos finais da sua vida não tem precedente histórico. É a mais bela passagem da literatura mundial.
Um dia morreremos também. Quem se lembrará de mim e de você? Que sementes plantamos para que possam germinar nos que ficam? Algumas pessoas são esquecidas para sempre, porque viveram mas não semearam.
Outras se tornam memoráveis. Partem, mas seus gestos, seu carinho, sua tolerância permanecem vivos no recôndito da memória dos que ficam.
O grande Amigo da mansidão foi tão extraordinário que partiu ao meio a violenta história da humanidade. Jesus morreu, mas o que Ele foi e fez o tornaram simplesmente um Mestre Inesquecível.
Ao morrer, parecia o mais derrotado dos seres humanos. Foi abandonado pelos amigos e destruído pelos inimigos. Mas sua história e sua morte foram de tal forma magníficas que Ele simplesmente dividiu a história da humanidade.
A partir da existência de Jesus, ela é contada a.C(antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo).
Sua tranqüilidade e generosidade transformaram-se em gotas de orvalho que umedeceram o seco dos nossos sentimentos. O mundo nunca mais foi o mesmo depois que o Mestre do Amor passou por aqui. Faz muitos séculos, mas parece que foi ontem.
(Obra: O Mestre do Amor - Augusto Cury)
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