quarta-feira, 16 de abril de 2025
segunda-feira, 14 de abril de 2025
A marcha
“Importa, porém, caminhar hoje, amanhã e no dia seguinte.” (Lucas, 13:33)
Indispensável caminhar, vencendo obstáculos e sombras, transformando todas as dores e dificuldades em degraus de ascensão.
Traçando o seu programa, referia-se Jesus à marcha na direção de Jerusalém, onde o esperava a derradeira glorificação pelo martírio.
Podemos aplicar, porém, o ensinamento às nossas experiências incessantes no roteiro da Jerusalém de nossos testemunhos redentores.
É imprescindível, todavia, esclarecer a característica dessa jornada para a aquisição dos bens eternos.
Acreditam muitos que caminhar é invadir as situações de evidência no mundo, conquistando posições de destaque transitório ou trazendo as mais vastas expressões financeiras ao círculo pessoal.
Entretanto, não é isso.
Nesse particular, os chamados “homens de rotina” talvez detenham maiores probabilidades a seu favor.
A personalidade dominante, em situações efêmeras, tem a marcha inçada de perigos, de responsabilidades complexas, de ameaças atrozes.
A sensação de altura aumenta a sensação de queda.
É preciso caminhar sempre, mas a jornada compete ao Espírito eterno, no terreno das conquistas interiores.
Muitas vezes, certas criaturas que se presumem nos mais altos pontos da viagem, para a Sabedoria Divina se encontram apenas paralisadas na contemplação de fogos-fátuos.
Que ninguém se engane nas estações de falso repouso.
Importa trabalhar, conhecer-se, iluminar-se e atender ao Cristo, diariamente.
Para fixarmos semelhante lição em nós, temos nascido na Terra, partilhando-lhe as lutas, gastando-lhe os corpos e nela tornaremos a renascer.
Espírito: Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro Pão Nosso
quarta-feira, 9 de abril de 2025
Saúde e Espiritualidade: Conselho de Medicina Estabelece Nova Comissão para Explorar a Conexão
A comissão, formada por médicos e pesquisadores de diversas áreas e crenças, não focará em religião específica, mas investigará como práticas espirituais como oração e meditação podem complementar tratamentos convencionais, potencialmente beneficiando os processos de recuperação e prevenção de doenças. Estudos já indicam que tais práticas podem liberar neurotransmissores que promovem bem-estar, além de reduzir a incidência de depressão e ansiedade entre pacientes.
A espiritualidade é vista não como um substituto, mas como um complemento que pode ser integrado à orientação médica, enfatizando uma abordagem mais holística e humanizada no tratamento médico. A Comissão também planeja realizar um fórum nacional para discutir suas descobertas e promover um diálogo mais amplo sobre o papel da espiritualidade na medicina moderna.
Este movimento do CFM alinha-se com as perspectivas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que já reconhece a espiritualidade como um fator importante na saúde dos indivíduos, sugerindo uma mudança paradigmática em como a medicina pode abordar o cuidado ao paciente de maneira mais integrativa e respeitosa às suas crenças e práticas pessoais.
Texto e vídeo produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.