segunda-feira, 11 de junho de 2018

ASSISTÊNCIA COMO DEVER


É indispensável o culto da solidariedade como simples dever.
Todos possuímos algo para dar.
O níquel da assistência consoladora...
A roupa esquecida ou imprestável...
O pão que sobra à mesa...
A frase reconfortante...
O livro renovador...
A benção de uma prece...

*

Não nos reportamos, porém, à esmola suplicada. Dizemos da ação
espontânea e constante do amor fraterno que procura os companheiros
menos felizes para socorrê-los nas provas difíceis e deprimentes,
copiando a Infinita Bondade Celestial que não nos aguarda atitudes
mendicantes para doar-nos a luz do sol.

*

Se recolhemos a benção do Senhor, em cada instante da estrada, é
justo saibamos estendê-la aos que nos cercam,em nome do Cristo
Vivo que não nos desampara.

*

Precisamos da lídima caridade uns para com os outros, como,
necessitamos doar que nos sustenta.

*
Caridade sem tributos de gratidão.
Caridade sem orientação de virtude.
Caridade como saúde da alma.
Caridade como hábito justo.
Caridade como inalienável obrigação.


Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
Do Livro Vida e Caminho

Nenhum comentário:

Postar um comentário