“Da mesma boca procede bênção e maldição.” — (Tiago, 3.10)
Nunca te arrependerás:
- De haver ouvido cem frases, pronunciando simplesmente uma ou outra pequenina observação.
- De evitar o comentário alusivo ao mal, qualquer que seja.
- De calar a explosão da cólera.
- De preferir o silêncio nos instantes de irritação.
- De renunciar aos palpites levianos nas menores controvérsias.
- De não opinar em problemas que te não dizem respeito.
- De esquivar-te a promessas que não poderias cumprir.
- De meditar muitas horas sem abrir os lábios.
- De sorrir somente sobre desilusões e amarguras.
- De fugir às reclamações de qualquer natureza.
- De estimular o bem sob todos os prismas.
- De pronunciar palavras de perdão e bondade.
- De explanar sobre o otimismo, a fé e a esperança.
- De exaltar a confiança no Céu.
- De ensinar o que seria útil, verdadeiro e santificante.
- De prestar informações que ajudem os outros.
- De exprimir bons pensamentos.
- De formular apelos à fraternidade e à concórdia.
- De demonstrar benevolência e compreensão.
- De fortalecer o trabalho e a educação, a justiça e o dever, a paz e o bem, ainda mesmo com sacrifício do próprio coração.
Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Da mesma boca procede a bênção ou a maldição para o caminho.
Espírito: Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: Vinha de Luz - Cap.17
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