terça-feira, 14 de agosto de 2018

PALAVRAS


“Da mesma boca procede bênção e maldição.” — (Tiago, 3.10)



Nunca te arrependerás:


  • De haver ouvido cem frases, pronunciando simplesmente uma ou outra pequenina observação.
  • De evitar o comentário alusivo ao mal, qualquer que seja.
  • De calar a explosão da cólera.
  • De preferir o silêncio nos instantes de irritação.
  • De renunciar aos palpites levianos nas menores controvérsias.
  • De não opinar em problemas que te não dizem respeito.
  • De esquivar-te a promessas que não poderias cumprir.
  • De meditar muitas horas sem abrir os lábios.
  • De sorrir somente sobre desilusões e amarguras.
  • De fugir às reclamações de qualquer natureza.
  • De estimular o bem sob todos os prismas.
  • De pronunciar palavras de perdão e bondade.
  • De explanar sobre o otimismo, a fé e a esperança.
  • De exaltar a confiança no Céu.
  • De ensinar o que seria útil, verdadeiro e santificante.
  • De prestar informações que ajudem os outros.
  • De exprimir bons pensamentos.
  • De formular apelos à fraternidade e à concórdia.
  • De demonstrar benevolência e compreensão.
  • De fortalecer o trabalho e a educação, a justiça e o dever, a paz e o bem, ainda mesmo com sacrifício do próprio coração.

Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Da mesma boca procede a bênção ou a maldição para o caminho.


Espírito: Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: Vinha de Luz - Cap.17

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