quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A LEI DE RETORNO EQUACIONA A RESPONSABILIDADE PELOS ATOS.



Ela cria e administra a responsabilidade interativa.

No caso da percepção no tempo e no espaço de situações que envolvem o conceito de justiça e injustiça decorrentes de ofensas e retaliação:

Aparentemente a relação entre agressor e injuriado é caótica, e à primeira vista o mundo está ficando cada vez mais desarrumado e injusto.

Essa impressão é precipitada, pois na realidade é o contrário; o que parece uma injustiça é a exata aplicação da justiça.

O engano decorre da nossa recusa em aceitar a lei de retorno: o ofendido de hoje ofendeu ontem e sofre os efeitos caso não tenha reparado a tempo.

Ninguém é obrigado a viver sofridas experiências que tenha infligido caso não queira, mas para escapar disso é preciso consertar o estrago.

A liberação do retorno é a combinação entre aquele que ofendeu e aquele que foi objeto da ofensa, avalizada pela própria consciência.

Não adianta o perdão do outro se não me perdoei através do desejo de reparar seguido da atitude que concretiza.

Pela pureza da justiça natural baseada na lei de retorno a vida se mostra sempre justa, amorosa e bela...

O que você melhoraria no que já está em andamento?

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