"Somente eterno é o Espírito, que transita entre uma e outra aparência orgânica para atingir a excelsa destinação que lhe está reservada.
(...)
Também para o Espírito, torna-se indispensável envolver-se na indumentária material, propiciando-se a renovação de energias para desatar a divindade que nele dorme e que o convida a ininterrupto crescimento. (...)
Renasce o Espírito no corpo físico buscando a grande Luz. (...)
É necessário nascer, morrer e renascer, conquistando níveis de sabedoria nos quais o amor e o conhecimento confraternizam em clima de libertação. (...)
O hoje desempenha papel de fundamental importância na aquisição do futuro. Torna-se, portanto, indispensável investir em luz o que se possui em sombra, que deve ser transformada em claridade de amor e de misericórdia.
São o amor e a misericórdia do Pai que fácil tal ao endividado resgatar o débito e ao calceta, o ensejo de reparar o delito.
Da mesma maneira, cabe ao ser humano repartir a esperança, conceder ensejo de reparação, ampliar o perdão (...)
Morrer, desse modo, é conquistar novo campo vibratório para fortalecer as resistências e renascer crescendo na direção de Deus.
Nunca temas, nem a morte, nem a vida. (...)
O renascimento na carne é a reconciliação do Espírito consigo mesmo, facultando-se ensejo novo para aprender e para viver melhor.
(...)
Jamais deixes que a esperança desapareça dos teus sentimentos.
Quando morram determinados objetivos, permanece no bem e renascerão todos eles em forma de novos desafios para o teu crescimento.
Renascimento é vida, e vida é Deus."
JOANNA DE ÂNGELIS
DO LIVRO: NASCENTE DE BÊNÇÃOS, CAP. 21, PSICOGRAFIA DIVALDO P. FRANCO.
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