Quando atribuímos ao passado algo que não conhecemos ou conseguimos compreender sobre nossas reações e escolhas, estamos nos furtando da investigação nem sempre agradável que deveríamos proceder para encontrar as razões de tais sentimentos na vida presente. O que sentimos hoje, tenha raízes no pretérito distante ou não, é do hoje e deve ser tratado como algo que guarda uma matriz na vida presente, que precisa de reeducação e disciplina.
Toda vivência interior ocorre porque o nosso momento de conhecêlo é agora, do contrário não a experimentaríamos. Para isso não se torna necessário uma regressão às vidas anteriores na busca de recordações claras. Se pensarmos bem, vivemos imersos em constante “regressão natural” controlada pela Sábia Providência. Via de regra, estamos aprisionados ainda ao palco das lutas que criamos ou fruindo os benefícios das escassas qualidades que desenvolvemos.
Viver o momento é viver a realidade. Por necessidades de controlar tudo, caminhamos para frente ou para traz em lamentável falta de confiança na vida e em seus “Sábios Regimentos”. A pensadora Louise L. Hay diz que o passado é passado e não pode ser modificado. Todavia, podemos alterar nossos pensamentos em relação ao passado. Essa a finalidade do esquecimento: alterar o que sentimos e pensamos, sob a imensa coação dos instintos e tendências que ainda nos inclinam a retroceder e parar no “tempo evolutivo”.
“Matar o homem velho”, “extinguir sombras”, “vencer o passado” – expressões que comumente são usadas para o processo da mudança interior. Contudo, todos sabemos, à luz dos princípios universais das Leis Naturais, que não existe morte ou extinção, e sim transformação. Jamais matamos o “homem velho”, podemos sim conquistálo, renoválo, educálo. Não eliminamos nada do que fomos um dia, transformamos para melhor. Ao invés de ser contra o que fomos, precisamos aprender uma relação pacífica de aceitação sem conformismo a fim de fazer do “homem velho” um grande aliado no aperfeiçoamento.
O ensino do Evangelho reconciliate depressa com teu adversário enquanto estás a caminho com ele é um roteiro claro. Essa reconciliação depende da nossa disposição de encarar a realidade sobre nós próprios, olhar para o desconhecido mundo interior, vencer as “camadas de orgulho do ego”, superar as defesas que criamos para esconder as “sombras” e partir para uma decidida e gradativa investigação sobre o mundo das reações pessoais, através da autoanálise, sem medo do que encontraremos. Fazemos isso enquanto estamos no caminho carnal ou então as Leis Imutáveis da vida espiritual levar-nos-ão ao “espelho da verdade”, nos “camarins da morte”, no qual teremos que minar as imagens reais daquilo que somos, despidos das ilusões da matéria.Postergar essa tarefa é desamor e invigilância. A desencarnação nos aguarda a todos na condição do mecanismo divina que nos devolve à realidade.
Toda vivência interior ocorre porque o nosso momento de conhecêlo é agora, do contrário não a experimentaríamos. Para isso não se torna necessário uma regressão às vidas anteriores na busca de recordações claras. Se pensarmos bem, vivemos imersos em constante “regressão natural” controlada pela Sábia Providência. Via de regra, estamos aprisionados ainda ao palco das lutas que criamos ou fruindo os benefícios das escassas qualidades que desenvolvemos.
Viver o momento é viver a realidade. Por necessidades de controlar tudo, caminhamos para frente ou para traz em lamentável falta de confiança na vida e em seus “Sábios Regimentos”. A pensadora Louise L. Hay diz que o passado é passado e não pode ser modificado. Todavia, podemos alterar nossos pensamentos em relação ao passado. Essa a finalidade do esquecimento: alterar o que sentimos e pensamos, sob a imensa coação dos instintos e tendências que ainda nos inclinam a retroceder e parar no “tempo evolutivo”.
“Matar o homem velho”, “extinguir sombras”, “vencer o passado” – expressões que comumente são usadas para o processo da mudança interior. Contudo, todos sabemos, à luz dos princípios universais das Leis Naturais, que não existe morte ou extinção, e sim transformação. Jamais matamos o “homem velho”, podemos sim conquistálo, renoválo, educálo. Não eliminamos nada do que fomos um dia, transformamos para melhor. Ao invés de ser contra o que fomos, precisamos aprender uma relação pacífica de aceitação sem conformismo a fim de fazer do “homem velho” um grande aliado no aperfeiçoamento.
O ensino do Evangelho reconciliate depressa com teu adversário enquanto estás a caminho com ele é um roteiro claro. Essa reconciliação depende da nossa disposição de encarar a realidade sobre nós próprios, olhar para o desconhecido mundo interior, vencer as “camadas de orgulho do ego”, superar as defesas que criamos para esconder as “sombras” e partir para uma decidida e gradativa investigação sobre o mundo das reações pessoais, através da autoanálise, sem medo do que encontraremos. Fazemos isso enquanto estamos no caminho carnal ou então as Leis Imutáveis da vida espiritual levar-nos-ão ao “espelho da verdade”, nos “camarins da morte”, no qual teremos que minar as imagens reais daquilo que somos, despidos das ilusões da matéria.Postergar essa tarefa é desamor e invigilância. A desencarnação nos aguarda a todos na condição do mecanismo divina que nos devolve à realidade.
(Obra: Reforma Íntima Sem Martírio - Médium Wanderley S. De Oliveira/Espírito Ermance Dufaux)
Nenhum comentário:
Postar um comentário