Vigiar as próprias manifestações, não se julgando indispensável e preferindo a autocrítica do autoelogio, recordando que o exemplo da humildade é a maior força para a transformação das criaturas.
Toda presunção evidencia afastamento do Evangelho.
Agir de tal modo a não permitir, mesmo indiretamente, atos que signifiquem profissionalismo religioso, quer no campo da mediunidade, quer na direção de instituições, na redação de livros e periódicos, em traduções e revisões, excursões e visitas, pregações e outras quaisquer tarefas.
A exploração da fé anula os bons sentimentos.
Render culto à amizade e à gentileza, estendendo-as, quanto possível, aos companheiros e às organizações, mas sem escravizar-se ao ponto de contrariar a própria verdade, em matéria de Doutrina, para ser agradável aos outros.
O Espiritismo é caminho libertador.
Não há ordem sem disciplina.
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Perante nós mesmos
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