Não se pode esquecer que, na memorável quão iluminativa expressão do Santo de Assis, é no ato de ofertar que o homem recebe, indubitavelmente.
Entretanto, o conceito de oferenda toma nova forma com Jesus e com a mensagem do Seu Evangelho, de vez que na doação de elementos passageiros, ajuntam-se as energias, as vibrações indestrutíveis oferecidas pela alma, na externalização do júbilo espiritual.
No pão que sacia a fome, quanto no amplexo que aproxima, eis a alegria.
Na dose de remédio como na vestimenta que agasalha, temos a alegria.
No carinho com que se cativa ou firmeza com que se orienta e corrige, vemos a alegria.
Alegria é franca exposição do amor de Deus, que se apresenta por meio dos filhos que se dispõem à oferta de si mesmos, como alguém que anela por ser como o óleo na lanterna que clareará o porvir, ou como o fermento de bênçãos a levedar a massa dos corações, na estrada da vida. Você que afirma estar em busca de amor, engaje-se nele e doe alegria.
(Obra: Rosângela - Psicografia de J. Raul Teixeira/Espírito Rosângela)
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