"Se me perseguirem a mim, também perseguirão a vós outros..." (Jo: 15, 20)
Jesus, em seu Divino Ministério entre os homens, padeceu perseguição de toda ordem.
O Mestre começa sendo tentado no deserto pelas forças do mal e suporta, antes de expirar no lenho, o escárnio da incompreensão humana.
Da manjedoura à cruz, sob o assédio de homens e espíritos, com o intuito de fazê-lo
fracassar, foi chamado a constantes testemunhos.
Por que haveria de não ser assim com os discípulos comuns do Evangelho?
Quais são as nossas credenciais, para que nos isentemos das provas a que somos
submetidos pelos que almejam nos fazer recuar?
Ninguém realmente decidido a seguir o Senhor deve esperar por facilidades na tarefa
de sua integração com Ele.
Lutas acerbas sempre nos permearão os caminhos.
É absoluta falta de senso esperar pelo reconhecimento de quem não nos pode entender
o ideal e nem nos acompanhar na áspera subida da própria ascensão.
Quem esteja, de fato, empenhado na renovação que lhe diz respeito, necessita se habituar à conspiração das trevas para fazê-lo desistir do sublime tentame.
A ação dos algozes, visíveis e invisíveis, por vezes, é tão sutil e maquiavélica, que se,
porventura, denunciada a alguém, a vítima levantará suspeita em torno de sua sanidade e equilíbrio.
Ante a sanha dos instrumentos do mal, o melhor que temos a fazer é guardar silêncio e perseverar no cumprimento do dever, não concedendo atenção e tempo a quem nos persegue, com o claro propósito de nos comprometer o aproveitamento na atual experiência reencarnatória.
O Mestre começa sendo tentado no deserto pelas forças do mal e suporta, antes de expirar no lenho, o escárnio da incompreensão humana.
Da manjedoura à cruz, sob o assédio de homens e espíritos, com o intuito de fazê-lo
fracassar, foi chamado a constantes testemunhos.
Por que haveria de não ser assim com os discípulos comuns do Evangelho?
Quais são as nossas credenciais, para que nos isentemos das provas a que somos
submetidos pelos que almejam nos fazer recuar?
Ninguém realmente decidido a seguir o Senhor deve esperar por facilidades na tarefa
de sua integração com Ele.
Lutas acerbas sempre nos permearão os caminhos.
É absoluta falta de senso esperar pelo reconhecimento de quem não nos pode entender
o ideal e nem nos acompanhar na áspera subida da própria ascensão.
Quem esteja, de fato, empenhado na renovação que lhe diz respeito, necessita se habituar à conspiração das trevas para fazê-lo desistir do sublime tentame.
A ação dos algozes, visíveis e invisíveis, por vezes, é tão sutil e maquiavélica, que se,
porventura, denunciada a alguém, a vítima levantará suspeita em torno de sua sanidade e equilíbrio.
Ante a sanha dos instrumentos do mal, o melhor que temos a fazer é guardar silêncio e perseverar no cumprimento do dever, não concedendo atenção e tempo a quem nos persegue, com o claro propósito de nos comprometer o aproveitamento na atual experiência reencarnatória.
(Obra: Saúde Mental À Luz do Evangelho - Carlos A.Baccelli/Inácio Ferreira)
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