"Pai, perdoai-os. Eles não sabem o que fazem".
Vivemos um período crucial para a evolução da humanidade, e o mais importante, neste momento, é buscarmos o refúgio oferecido pelo Divino Pastor. Mas se não conhecermos Jesus em sua essência, como poderemos amá-Lo verdadeiramente?
A grande maioria diz amar a Cristo, porém aqueles que o compreendem sabem que amar Jesus não é simplesmente repetir: "Eu amo", mas seguir seus passos, seus exemplos, ouvir sua voz, aprender a perdoar, a buscar a humildade, ser mais caridoso e tolerante, enfim, amar nosso próximo como Ele nos amou. Aí amaremos de fato a Jesus.
Falar de Jesus, o Divino Amigo, é uma grande responsabilidade, e estamos cientes disso. Tomamos a liberdade de repetir aqui as palavras de João Batista: "não sou digno de, curvando-me, desatar-Lhe as correias das sandálias".
O mundo se agita, convulso, entre conflitos e catástrofes naturais, e devemos entender nessas ocorrências um alerta para despertarmos enquanto é tempo, para buscarmos a orientação de Jesus, o Divino Amigo, que representa a segurança do abrigo, a paz de um porto seguro que tanto necessitamos.
Que todos possam buscar em Jesus a fortaleza necessária, o refúgio para as suas angústias.
(Obra: Jesus o Divino Amigo - Antonio Demarchi/Irmão Virgílio)
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