Aqui, tratamos de conhecer João Batista, o precursor de Jesus, e aprendemos que a fé não se compra, luta-se para possuí-la; que o batismo de João Batista era o primeiro contato com o nosso interior, um momento de reflexão, onde a nossa consciência era despertada para os valores morais. João Batista nos apresentou o batismo do corpo falível.
O Messias nos ensinaria o batismo do fogo, isto é, a lavagem da alma, para que ela tivesse vida eterna. João não foi abandonado pelo Mestre; o Senhor não poderia intervir em uma lei chamada ação e reação - o livre arbítrio.
Como Elias, ele abusou da força mandando decapitar os sacerdotes de Baal; como João, ele recebeu, já adulto, o cumprimento da prova e os que o obedeceram foram decapitados ainda crianças: foram as crianças mortas por Herodes.
Conquanto João não fora abandonado por Deus nem por Jesus, tivera sempre a companhia de Espíritos Celestiais que lhe intuíram as profecias concernentes a Jesus.
Deus não dirige Seus filhos de maneira diversa daquela pela qual eles próprios prefeririam ser guiados. Portanto, a reencarnação é um fato! João não só foi o precursor de Jesus, como a página viva do livro das vidas sucessivas. Ele era o Elias que teria de vir.
Como negar a reencarnação? Jesus disse: Se o quereis reconhecer, ele mesmo é o Elias que estava para vir. Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. (Mateus, Capítulo 11, versículos 14 e 15).
(Obra: Chama Eterna - Médium Irene Pacheco Machado/Espírito Luiz Sérgio)
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