terça-feira, 30 de abril de 2019

Palestra - 29/04/2019 -Kardec A história por trás do nome -Wagner de Assis


Fonte: YouTube

KARDEC: Trailer Oficial

Estreia nos cinemas em 16 de Maio.

Fonte: YouTube

Filme KARDEC Estreia em Maio

Genero: Drama


Leonardo Medeiros é o protagonista Hypolite Leon Denizard Rivail - reconhecido depois como Allan Kardec -, o educador francês nascido em 1804 que codificou o espiritismo a partir de 1857. Com lançamento previsto para 2019, a produção tem ainda no elenco nomes como Sandra Corveloni (Amélie-Gabrielle Boudet), Guilherme Piva (Didier), Genézio de Barros (Padre Boutin), Guida Vianna (Madame De Plainemaison), Julia Konrad (Ruth-Celine), Charles Fricks (Charles Baudin), Licurgo Espinola (Sr. Babinet), Letícia Braga (Julie), Julia Svacina (Caroline), Dalton Vigh (Sr. Dufaux) e Louise D’Tuani (Ermance Dufaux). O roteiro de L.G. Bayão (“Irmã Dulce”, “Heleno” e “Minha Fama de Mau”) e Wagner de Assis acompanha a trajetória de Kardec desde o período em que atuava como educador, passando pela investigação dos fenômenos, pelo processo de codificação da doutrina espírita, até a publicação e repercussão de “O Livro dos Espíritos”.

Título original
KARDEC

Elenco
Leonardo Medeiros, Sandra Corveloni

Dirigido por
Wagner de Assis

Distribuidora
Sony Pictures

País
Brasil

Estréia em
16/05/2019


Fonte: Ingresso.com 
(Nossos agradecimentos ao cineasta Oceano Vieira de Melo pela colaboração!)

quarta-feira, 24 de abril de 2019

A Cólera



O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece. Que sucede então? – Entregai-vos à cólera.

Pesquisai a origem desses acessos de demência passageira que vos assemelham ao bruto, fazendo-vos perder o sangue-frio e a razão; pesquisai e, quase sempre, deparareis com o orgulho ferido. Que é o que vos faz repelir, coléricos, os mais ponderados conselhos, senão o orgulho ferido por uma contradição? Até mesmo as impaciências, que se originam de contrariedades muitas vezes pueris, decorrem da importância que cada um liga à sua personalidade,diante da qual entende que todos se devem dobrar.

Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem. Ah! se nesses momentos pudesse ele observar-se a sangue-frio, ou teria medo de si próprio, ou bem ridículo se acharia! Imagine ele por aí que impressão produzirá nos outros. Quando não fosse pelo respeito que deve a si mesmo, cumpria-lhe esforçar-se por vencer um pendor que o torna objeto de piedade.

Se ponderasse que a cólera a nada remedeia, que lhe altera a saúde e compromete até a vida, reconheceria ser ele próprio a sua primeira vítima. Mas, outra consideração, sobretudo, devera contê-lo, a de que torna infelizes todos os que o cercam. Se tem coração, não lhe será motivo de remorso fazer que sofram os entes a quem mais ama? E que pesar mortal se, num acesso de fúria, praticasse um ato que houvesse de deplorar toda a sua vida!

Em suma, a cólera não exclui certas qualidades do coração, mas impede se faça muito bem e pode levar à prática de muito mal. Isto deve bastar para induzir o homem a esforçar-se pela dominar. O espírita, ao demais, é concitado a isso por outro motivo: o de que a cólera é contrária à caridade e à humildade cristãs. – Um Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)

10. Segundo a idéia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma conseqüência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.

Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente, a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.

O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso.

(Hahnemann. (Paris, 1863.)

terça-feira, 23 de abril de 2019

DISCÍPULOS DO CRISTO


Análise do Evangelho Segundo Espiritismo Cap. VI – Item 3

SOMOS DISCÍPULOS DO CRISTO.
Mas, repetindo com Ele a sublime afirmação: – “Pai nosso que estais no céu”, esperamos que Deus se transforme em nosso escravo particular, atento às nossas ilusões e caprichos.

SOMOS DISCÍPULOS DO CRISTO.
Contudo, redizendo junto a Ele as inesquecíveis palavras de submissão ao Criador: – ”Seja feita a vossa vontade”, assemelha-mo-nos a vulcões de imprecações, sempre que nos sintamos contrariados na execução de pequeninos desejos.

SOMOS DISCÍPULOS DO CRISTO.
Entretanto, refazendo com Ele a súplica ao Pai de Infinito Amor: – ”o pão de cada dia dai-nos hoje”, reclamamos a carcaça do boi e a safra do trigo exclusivamente para a nossa casa, esquecendo-nos de que, ao redor de nossa mesa insaciável, milhares de companheiros desfalecem de fome.

SOMOS DISCÍPULOS DO CRISTO.
Todavia, depois de implorar com o Sábio Orientador à Eterna Justiça: – “perdoai as nossas dívidas”, mentalizamos, de imediato,
a melhor maneira de cultivar aversões e malquerenças,aperfeiçoando, assim, os métodos de odiar os mais fortes e oprimir os mais fracos.

SOMOS DISCÍPULOS DO CRISTO.
No entanto, mal acabamos de pedir a Deus, em companhia do Grande Benfeitor: –“Não nos deixeis cair em tentação”, procura-lmos, por nós mesmos, aprisionar o sentimento nas esparrelas do vício.

SOMOS DISCÍPULOS DO CRISTO.
Contudo, rogando ao Todo-Poderoso, junto do Inefável Companheiro: – “livrai-nos de todo mal”,construímos canhões e fabricamos bombas mortíferas para arrasar a vida dos semelhantes.

SOMOS DISCÍPULOS DO CRISTO.
Mas convertemos o próximo em alimária de nossos interesses escusos, olvidando o dever da fraternidade, para desfrutarmos, no
mundo, a parte do leão.

É por isso que somos, na atualidade da Terra, os cristãos incrédulos, que ensinam sem crer e pregam sem praticar, trazendo o cérebro luminoso e o coração amargo.

E é assim que, atormentados por dificuldades e crises de toda espécie – aflitiva colheita de velhos males –, cada qual de nós tem necessidade de prosternar-se perante o Mestre Divino, à maneira do escriba do Evangelho, guardando n’alma o próprio sonho de felicidade, enfermiço ou semimorto, a exorar em contraditória rogativa:

– ”SENHOR, EU CREIO! AJUDA A MINHA INCREDULIDADE!”

ESPÍRITO JACINTO FAGUNDES

O ANJO SOLITÁRIO



Enquanto o Mestre agonizava na cruz, rasgou-se o céu em Jerusalém e entidades angélicas, em grupos extensos, desceram sobre o Calvário doloroso...

Na poeira escura do chão, a maldade e a ignorância expeliam trevas demasiadamente compactas para que alguém pudesse divisar as manifestações sublimes.

Fios de claridade indefinível passaram a ligar o madeiro ao firmamento, embora a
tempestade se anunciasse a distância...
O Cristo, de alma sedenta e opressa, contemplava a celeste paisagem, aureolado pela glória que lhe bafejava a fronte de herói, e os emissários do Paraíso chegavam, em bandos, a entoaram cânticos de amor e reconhecimento que os tímpanos humanos jamais poderiam perceber.

Os Anjos da Ternura rodearam-lhe o peito ferido como a lhe insufladores energias novas.
Os portadores da Consolação ungiram-lhe os pés sangrentos com suave bálsamo.
Os Embaixadores da Harmonia, sobraçando instrumentos delicados, formaram coroa viva, ao redor de sua atribulada cabeça, desferindo comovedoras melodias a se
espalharem por bênçãos de perdão sobre a turba amotinada.

Os Emissários da Beleza teceram guirlandas de rosas e lírios sutis, adornando a cruz ingrata.

Os Distribuidores de Justiça, depois de lhe oscularem as mãos quase hirtas, iniciaram a catalogação dos culpados para chamá-los a esclarecimento a reajuste em tempo devido.

Os Doadores de Carinho, em assembléia encantadora, postaram-se à frente dele e acariciavam-lhe os cabelos empastados de sangue.

Os Enviados da Luz acenderam focos brilhante nas chagas doloridas, fazendo-lhe olvidar
o sofrimento.

Trabalhavam os mensageiros do Céu, em torno do Sublime Condutor dos Homens, aliviando-o e exaltando-o, como a lhe prepararem o banquete da ressurreição, quando um anjo aureolado de intraduzível esplendor apareceu, solitário,descendo do império magnificente da Altura.

Não trazia seguidores e, em se abeirando do Senhor, beijou-lhe os pés, entre respeitoso e enternecido.

Não se deteve na ociosa contemplação da tarefa que, naturalmente, cabia aos companheiros, mas procurou os olhos de Jesus, dentro de uma ansiedade que não se observara em nenhum dos outros.

Dir-se-ia que o novo representante do Pai Compassivo desejava conhecer a vontade do Mestre, antes de tudo.
E, em êxtase, elevou-se do solo em que pousara, aos braços do madeiro afrontoso.

Enlaçou o busto do Inesquecível Supliciado, com inexcedível carinho, e colocou, por um instante, o ouvido atento em seus lábios que balbuciavam de leve.
JESUS pronunciou algo que os demais não escutaram distintamente.
O mensageiro solitário desprendeu-se, então, do lenho duro, revelando olhos serenos e úmidos e, de imediato, desceu do monte ensolarado para as sombras que começavam a invadir Jerusalém, procurando JUDAS, a fim de socorrê-lo e ampará-lo.

Se os homens lhe não viram a expressão de grandeza e misericórdia, os querubins em
serviço também lhe não notaram a ausência.

Mas, suspenso no martírio, Jesus
contemplava-o,confiante,acompanhando-lhe a excelsa missão, em silêncio.

ESSE, ERA O ANJO DIVINO DA CARIDADE .



LIVRO -ESTANTE DA VIDA
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
ESPÍRITO IRMÃO X ( Humberto de Campos)
CAPÍTULO 34

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Obediência e Resignação

Lázaro. (Paris, 1863.)

A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antiguidade material desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana perecia nos desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida, brilhassem os triunfos do sacrifício e da renúncia carnal. 

Cada época é marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vício que a tem de salvar ou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vício é a indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente e descobre, por si só, horizontes que a multidão somente mais tarde verá, enquanto que a atividade é a reunião dos esforços de todos para atingir um fim menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época. Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Ai dele! porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em marcha, lhe aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla ação do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde, ser vencida. Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão dócil ouvido aos ensinos.

(Kardec, Allan: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 9)

terça-feira, 9 de abril de 2019

JESUS E VOCÊ


Nosso Mestre não se serviu de condições excepcionais no mundo para exaltar a
Luz da Verdade e a Bênção do Amor.

Em razão disso, não aguarde renovação exterior na vida diária, para ajudar.
Comece imediatamente a própria sublimação.

Jesus não tinha uma pedra onde recostar a cabeça.*
 Se você dispõe de mínimo
recurso, já possui mais que Ele.

Jesus, em seu tempo, não desfrutou qualquer expressão social.*
Se você detém algum estudo ou título, está em situação privilegiada.

Jesus esperou até aos trinta nos para servir mais decisivamente.*
Se você é jovem e pode ser útil, usufrui magnífica oportunidade.

Jesus partiu aos trinta e três anos. Se você vive na idade amadurecida e dispõe do
ensejo de auxiliar, agradeça ao Alto, dando mais de si mesmo.

Jesus não contou com os familiares nas tarefas a que se propôs.*
Se você convive em paz no recinto doméstico, obtendo alguma cooperação em
favor dos outros, bendiga sempre essa dádiva inestimável.

Jesus não encontrou ninguém que o amparasse na hora difícil.*
Se você recebe o apoio de alguém nos momentos críticos, saiba ser grato.

Jesus nada pôde escrever.
 Se você consegue grafar pensamentos na expansão do
bem, colabore sem tardança para a felicidade de todos.

Vemos, assim, que a vida real nasce e evolui no Espírito eterno e não depende de
aparências para projetar-se no rumo da perfeição.
Jesus segue à frente de nós.
Se você deseja acertar, basta apenas segui-lo.
Sigamo-lo pois.

Espírto: André Luiz
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: - ESPÍRITO DA VERDADE  )CAPÍTULO 40)

sexta-feira, 5 de abril de 2019

O Poder Transformador da Prece


Fonte: YouTube

Como escolher sua casa espírita?

Se você deseja conhecer mais sobre a Doutrina Espírita, buscar consolo e esclarecimento ou fazer um tratamento espiritual para se reequilibrar físico e emocionalmente, escolher sua casa espírita é um passo importante.
E diante de tantas opções, como escolher a sua casa espírita? Um fato comum de ocorrer muitas vezes são os amigos e familiares indicarem as casas espíritas que frequentam e pensando sobre isso é sempre muito bom estar cercado de pessoas que nos fortaleçam e incentivem essa aproximação com a Doutrina Espírita e seus preciosos ensinamentos.
Mas se esse não é o seu caso, uma boa opção é fazer um levantamento de casas espíritas próximas da sua região, da sua casa ou trabalho.
Essa facilidade permitirá ter uma constância maior, sem desistência por causa da distância ou dificuldade em honrar com o compromisso assumido por você mesmo no seu aprendizado e crescimento espiritual.
Outro ponto a ser considerado ao escolher sua casa espírita é que você se sinta bem no ambiente e acolhido por aqueles que fazem parte, isso é muito importante para que possa sintonizar com a espiritualidade e se abrir para receber as melhores energias de refazimento.
*Em busca de preencher o coração de paz e acrescentar conhecimento ao espírito, lembremos do que Jesus nos ensinou: “Onde estiverem dois ou mais reunidos em meu nome, eu estarei lá”. Jesus (Mateus, 18:22). Esse sentimento verdadeiro é o que importa realmente.*
Embora cada um tenha seu próprio critério no momento de escolher sua casa espírita, mais do que uma simples escolha de um lugar físico, essa deve ser uma oportunidade de conexão interior com o Cristo e sua mensagem de luz.
Orienta-nos o Espiritismo: *“Espíritas! Amai-vos, este é o primeiro ensinamento; instruí-vos, este é o segundo”.*
E em busca de meios para alcançar essas conquistas ao espírito, um centro espírita pode ser uma porta de entrada, ou ainda um lugar para manter-se no foco desse objetivo de evolução.
Sugestões de leitura:
Conduta Espírita (André Luiz / Waldo Vieira)
O Centro Espírita e a Promoção do Espírito Imortal – Alírio de Cerqueira Filho
Caminho Espírita – Chico Xavier

Evangelho em Casa

O culto público da fé religiosa é o mostruário brilhante do conhecimento e da educação, mas, o culto em casa é a laboriosa oficina de aperfeiçoamento do cárater, na qual perdemos antigas e contudentes arestas, melhorando-nos em espírito, uns a frente dos outros.

No santuário da praça, o Mestre nos fala a inteligência, mas, no altar doméstico, o Senhor nos fala ao coração.

Médium: Francisco Cândido Xavier.
Livro:Indulgência, pelo Espírito Emmanuel.