terça-feira, 11 de setembro de 2012

JESUS, o Divino Amigo

Jesus foi o Divino Modelo de conduta, que nos trouxe o maior legado que a humanidade já teve como código de amor, misericórdia e humildade: seu Evangelho de Luz. Que nos amou de forma incondicional renunciando temporariamente às esferas de luz onde habitava para encarnar em um planeta denso, de pesadas vibrações, passando todas as necessidades que  a matéria impõe, sem nenhum privilégio, somente para exemplificar seu amor. Mais uma vez, vale a assertiva do Mestre, aplicada ao nosso comportamento:

"Pai, perdoai-os. Eles não sabem o que fazem".

Vivemos um período crucial para a evolução da humanidade, e o mais importante, neste momento, é buscarmos o refúgio oferecido pelo Divino Pastor. Mas se não conhecermos Jesus em sua essência, como poderemos amá-Lo verdadeiramente?

A grande maioria diz amar a Cristo, porém aqueles que o compreendem sabem que amar Jesus não é simplesmente repetir: "Eu amo", mas seguir seus passos, seus exemplos, ouvir sua voz, aprender a perdoar, a buscar a humildade, ser mais caridoso e tolerante, enfim, amar nosso próximo como Ele nos amou. Aí amaremos de fato a Jesus.

Falar de Jesus, o Divino Amigo, é uma grande responsabilidade, e estamos cientes disso. Tomamos a liberdade de repetir aqui as palavras de João Batista: "não sou digno de, curvando-me, desatar-Lhe as correias das sandálias".

O mundo se agita, convulso, entre conflitos e catástrofes naturais, e devemos entender nessas ocorrências um alerta para despertarmos enquanto é tempo, para buscarmos a orientação de Jesus, o Divino Amigo, que representa a segurança do abrigo, a paz de um porto seguro que tanto necessitamos.

Que todos possam buscar em Jesus a fortaleza necessária, o refúgio para as suas angústias.

(Obra: Jesus o Divino Amigo - Antonio Demarchi/Irmão Virgílio)

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